O uso da inicial minúscula em substantivos compostos representa algumas das exceções preconizadas pelas regras gramaticais.
Estudos concretizados desde as mais tenras aprendizagens que fazemos acerca dos aspectos linguísticos conduzem-nos ao fato de que o uso de letras maiúsculas está relacionado a nomes próprios, tais como: cidades, nomes de pessoas, praças, avenidas, eventos de naturezas diversas, datas históricas, enfim. Contudo, sabemos também que os fatos condizentes à Língua Portuguesa, mesmo estando submetidos a determinados padrões convencionais, muitas vezes se reservam a algumas exceções, como é o que ocorre com as iniciais dos substantivos compostos, nas quais constatamos as mudanças de tais letras: elas passam de maiúsculas para minúsculas.
Assim, diante dessa realidade linguística, ocupemos em estabelecer um pouco mais de familiaridade acerca do uso da inicial minúscula em substantivos compostos, mesmo em se tratando de nomes de pessoas e nomes próprios de uma forma geral.
Partindo desse pressuposto, não estranhe, simplesmente apreenda, haja vista que a partir dos exemplos evidenciados a seguir, você irá perceber que se trata de substantivos comuns, por mais que neles contenham nomes próprios, como é o caso de Pará (especificando um estado), Aquiles (especificando uma figura mitológica), Índia (retratando um país), João (representando um nome de pessoa) e assim por diante. Dessa forma, procurando ampliar seus conhecimentos, de modo a utilizá-los em determinadas circunstâncias específicas de interlocução, observe alguns exemplos:
joão-de-barro
coco-da-baía
calcanhar-de-aquiles
deus-nos-acuda
maria-vai-com-as-outras
tigre-de-bengala
castanha-do-pará
deus-dará
canário-do-ceará
porco-da-índia...
O substantivo desempenha distintas funções sintáticas, tais como: sujeito, objeto direto, objeto indireto, etc
As palavras sessão, seção e cessão são homófonas heterográficas, entenda.
Foi um dos principais autores realistas do século XIX, e uma de suas obras mais famosas é o romance O idiota.
A literatura africana em língua portuguesa é dividida em três fases: colonização, pré-independência e pós-independência.
Consistem nas figuras de linguagem em que há o emprego de palavras com um sentido conotativo ou figurado