A função conativa ou apelativa é um recurso amplamente utilizado em textos que têm como intenção convencer o destinatário da mensagem.
Quando escrevemos um texto, nossas intenções ficam evidentes. Para que isso aconteça, adequamos nossa linguagem para atender a um objetivo específico na comunicação. Por meio dela, podemos transmitir informações de maneiras diversas. As funções da linguagem estão centradas nos elementos da comunicação. Dentre elas, destacaremos a função conativa da linguagem, também conhecida como função apelativa.
A função conativa é facilmente identificada, pois sua linguagem é organizada para influenciar e persuadir o destinatário, fazendo uso de verbos no imperativo, pronomes na segunda pessoa e vocativos. Essa linguagem é comumente empregada na publicidade, já que sua principal intenção é vender determinado produto ou ideia para um grupo social específico. Observe os exemplos da função conativa:
Na publicidade para crianças, são utilizados recursos como cores e personagens do imaginário infantil que dialogam com o público-alvo
A publicidade dialoga com seu público-alvo através da linguagem empregada, variando de acordo com o tipo de público que pretende atingir
A função conativa é caracterizada pelo emprego de verbos no imperativo, assim como o uso de pronomes na segunda pessoa e vocativos
Você deve ter notado que os anúncios apresentados dialogam com públicos diferentes, utilizando-se de linguagens distintas para que cada consumidor sinta-se “atingido” pelo emissor. Mas a função conativa não fica restrita à publicidade: ela pode ser encontrada em outros tipos de textos, como discursos, horóscopos e até mesmo em livros de autoajuda. Se a intenção é persuadir, não fique em dúvida, utilize a linguagem conativa.
O substantivo desempenha distintas funções sintáticas, tais como: sujeito, objeto direto, objeto indireto, etc
As palavras sessão, seção e cessão são homófonas heterográficas, entenda.
Foi um dos principais autores realistas do século XIX, e uma de suas obras mais famosas é o romance O idiota.
A literatura africana em língua portuguesa é dividida em três fases: colonização, pré-independência e pós-independência.
Consistem nas figuras de linguagem em que há o emprego de palavras com um sentido conotativo ou figurado