A campanha comunitária, semelhantemente aos demais gêneros textuais, constitui-se de particularidades linguísticas específicas.
Falar sobre gêneros textuais se concebe como uma recorrência linguística, haja vista que recorrentes são as circunstâncias sociocomunicativas que compartilhamos cotidianamente. Partindo desse pressuposto, não raras são as vezes em que você se pergunta acerca do porquê de conhecê-las melhor, pois aparentemente “parece” que apenas pelo fato de assim classificá-las e identificá-las já seria o bastante.
Assim, esse limitar de consciência (apenas se inteirando da existência) representa nada mais que os meros enganos que cometemos, não só de sua parte (provavelmente), mas também por parte de um contingente significativo de demais usuários do sistema linguístico, ou seja, acabam por acreditar que essas manifestações apenas se dão ao nível da oralidade, quando na verdade não é bem assim, haja vista que boa parte se efetiva por meio, justamente, da escrita. Assim, eis que não precisamos de motivos mais pontuais para entender o porquê de nos interagirmos cada vez mais com as particularidades, sobretudo linguísticas, que norteiam essa gama de circunstâncias comunicativas. Em face dessa necessidade é que elegemos mais um dos gêneros – aqui demarcado pela campanha comunitária.
É claro que apenas de citar, já temos uma noção, ainda que vaga, acerca do que se trata, mas como convém, assimilaremos acerca de alguns outros aspectos. O primeiro deles é entender que a finalidade expressa por tal comunicação resulta tão somente na persuasão, ou seja, o objetivo principal é esclarecer a população sobre determinado assunto e, ao mesmo tempo, mobilizá-la, persuadi-la a colaborar. Dessa forma, desde o início, o texto deve se compor de verbos expressos no modo imperativo, já que a finalidade é essa (persuadir). Assim, a linguagem utilizada, sempre variando com o público para o qual é destinada, tem de estar adequada ao contexto comunicativo, bem como se mostrando um tanto quanto atrativa, geralmente expressa em letras garrafais, grandes.
Acerca desse último aspecto não é de todo descartada a possibilidade de compreendermos que determinados recursos estilísticos podem ser perfeitamente aceitáveis, dada a natureza da situação em si, por isso, cabe realmente à enunciação cuidar para que os propósitos estejam bem definidos, principalmente porque se trata de algo para convencer, e por que não dizermos para instruir? Sim, instruir, pois pode muito bem, ao conclamar a população para algo, instruí-la também a como proceder diante de uma dada atitude.
O substantivo desempenha distintas funções sintáticas, tais como: sujeito, objeto direto, objeto indireto, etc
As palavras sessão, seção e cessão são homófonas heterográficas, entenda.
Foi um dos principais autores realistas do século XIX, e uma de suas obras mais famosas é o romance O idiota.
A literatura africana em língua portuguesa é dividida em três fases: colonização, pré-independência e pós-independência.
Consistem nas figuras de linguagem em que há o emprego de palavras com um sentido conotativo ou figurado