São inúmeras as ocorrências em que pessoas se sentem lesadas por não tomar as devidas precauções. Contratos de trabalho, de aluguéis, notas promissórias... Enfim, tal fato deriva-se, muitas vezes, da falta de informações e da própria confiabilidade depositada apenas na “verbalização” entre as partes envolvidas. Esquecem-se de que uma das maneiras que nos subsidiam em termos de comprovação acerca de algo é a linguagem escrita, ou seja, algo verdadeiramente documentado, registrado.
Dentre estas situações, figura-se um gênero que comumente circula nas esferas sociais – o recibo. Já imaginou ter que pagar uma conta por duas vezes apenas porque não exigiu do credor o documento comprobatório? Ele, diga-se passagem, é de extrema importância para todos, pois assegura-nos de possíveis transtornos.
Analisando-o como um elemento pertencente à enorme variabilidade de gêneros dos quais compartilhamos, o recibo carece de uma análise mais atenta quanto às suas características de natureza linguística. Mesmo porque se constitui de uma estrutura padrão, justamente por se inserir na modalidade ora caracterizada como redação técnica. A título de reconhecê-lo de uma forma abrangente, observemos um exemplo representativo:
R E C I B O
Campo Grande, 03 de março de 2009. R$ 300,00
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Em se tratando de remetentes jurídicos, há que se ressaltar que alguns adquirem o documento já pronto, normalmente comercializado em papelarias, outros optam por redigi-lo, acompanhado do logotipo da empresa. O importante é que em ambos os casos, há a necessidade de se atribuir o carimbo, contendo os dados do estabelecimento, e assinatura.
O substantivo desempenha distintas funções sintáticas, tais como: sujeito, objeto direto, objeto indireto, etc
As palavras sessão, seção e cessão são homófonas heterográficas, entenda.
Foi um dos principais autores realistas do século XIX, e uma de suas obras mais famosas é o romance O idiota.
A literatura africana em língua portuguesa é dividida em três fases: colonização, pré-independência e pós-independência.
Consistem nas figuras de linguagem em que há o emprego de palavras com um sentido conotativo ou figurado