Os pronomes relativos desempenham a mesma função sintática que seu antecedente exerceria em estruturas específicas.
Observe a seguinte oração:
A casa que comprei é excelente.
Podemos notar que o pronome que retoma o substantivo “casa” e introduz uma oração subordinada. Essa característica é típica dessa classe de palavras e, por isso, faz com que o pronome relativo sempre desempenhe alguma função sintática nos períodos. A função sintática que o pronome relativo assumirá é mesma que seria exercida pelos antecedentes que ele substitui. Vamos conferir cada uma dessas funções a seguir.
a) Sujeito:
Vi a mulher que comprou o diamante.
(A mulher comprou o diamante)
b) Objeto direto:
Comprei o diamante que você queria.
(Você queria o diamante)
c) Objeto indireto:
Comprei o diamante do qual você havia gostado.
(Você havia gostado do diamante)
O diamante de que temos necessidade chegou.
(Temos necessidade do diamante)
Estes são os fornecedores com quem compraremos o diamante.
(Compraremos o diamante com os fornecedores)
Estes são os joalheiros por quem o diamante foi comprado.
(O diamante foi comprado pelos joalheiros)
Coco”, “côco” e “cocô” são palavras que causam bastante dúvida na escrita. Estão corretas apenas “coco” e “cocô”.
Ele é um dos principais nomes do realismo em seu país e escreveu livros famosos, como os romances Guerra e paz e Anna Karenina.
O Ultrarromantismo é um movimento literário que corresponde à segunda fase romântica das literaturas portuguesa e brasileira.
Tanto a forma “vim” quanto a forma “vir” estão corretas, mas cada uma delas é usada em situações específicas.
Memórias póstumas de Brás Cubas é o primeiro romance realista de Machado de Assis