Desinências são partículas localizadas no final das palavras para indicar as flexões de gênero e de número dos nomes e as flexões de número, pessoa, tempo e modo dos verbos.
Podemos dizer que as desinências são partículas finais que indicam algumas flexões das palavras. As desinências podem ser nominais e verbais. Vejamos cada uma delas:
Desinências nominais
As desinências nominais indicam as flexões de gênero (masculino e feminino) e de número (plural e singular) dos nomes que permitem alguns tipos de flexão.
Exemplos:
MACAC-O
MACAC-OS
MACAC-A
MACAC-AS
Lembre-se de que nem todos os nomes admitem flexões de gênero e de número. Observe:
Flexão de gênero:
CADEIRA (não existe “CADEIRO”)
MESA
TERNO
FACA
Flexão de número:
ÔNIBUS
NOZES
FÉRIAS
Desinências verbais
As desinências verbais indicam as flexões de número, pessoa, modo e tempo dos verbos. Observe:
PUL-O
PUL-AS
PUL-AMOS
PUL-AIS
PUL-AM
PUL-AVA
No verbo PULO, a vogal “O” representa uma desinência número-pessoal, pois indica que o verbo está na primeira pessoa do singular. Já no verbo PULAVA, a desinência "-AVA" é chamada de desinência modo-temporal porque caracteriza uma forma verbal do pretérito imperfeito do indicativo na 1ª conjugação (PULAR).
Coco”, “côco” e “cocô” são palavras que causam bastante dúvida na escrita. Estão corretas apenas “coco” e “cocô”.
Ele é um dos principais nomes do realismo em seu país e escreveu livros famosos, como os romances Guerra e paz e Anna Karenina.
O Ultrarromantismo é um movimento literário que corresponde à segunda fase romântica das literaturas portuguesa e brasileira.
Tanto a forma “vim” quanto a forma “vir” estão corretas, mas cada uma delas é usada em situações específicas.
Memórias póstumas de Brás Cubas é o primeiro romance realista de Machado de Assis