Exemplos de parônimos, as palavras pousar e posar podem confundir pela semelhança nos sons e na grafia, mas possuem origem e significado diferentes.
Pousar e posar representam os muitos páreos de vocábulos parônimos que vez ou outra acometem grande parte dos usuários quanto à forma correta de utilização. Sim, pelo fato de uma simples letra acabar fazendo toda a diferença, sobretudo no que diz respeito às acepções semânticas que norteiam uma infinidade de vocábulos.
Em razão de tal pressuposto, compartilharemos a partir de agora com os traços que demarcam dois deles, os quais nos são bastante familiares, e empregá-los corretamente faz parte de nossa conduta enquanto usuários deste complexo e dinâmico sistema que nos qualifica como eminentemente sociais – a língua da qual fazemos uso.
Assim sendo, nunca é demais termos sempre em mente:
O avião pousa.
Posar para fotografias
Da mesma forma que eles, os animais, os humanos posam para fotografias.
Pousar x posar
Eis que assim, partamos para a análise linguística de ambos os vocábulos:
O sentido que se atribui a pousar faz referência a algo que se encontra no ar e que está prestes a tocar a superfície. Em razão disso, sempre pousamos os talheres sobre a mesa, algum fardo sobre o chão, presenciamos um avião pousando (ou aterrissando), bem como alguém pousando em um determinado local. Isso mesmo! Sabia que a pousada teve aí sua origem? Obviamente que estamos falando em pernoite, hospedagem.
Posar, cuja origem estreita laços com a língua francesa, faz referência ao ato de permanecer imóvel numa determinada posição, fazer pose.
Pois bem, em face desses pressupostos constatamos acerca de mais uma peculiaridade linguística, a qual deve se incorporar ao nosso conhecimento, para que assim possamos fazer pleno uso de suas atribuições sempre que se fizer necessário.
O substantivo desempenha distintas funções sintáticas, tais como: sujeito, objeto direto, objeto indireto, etc
As palavras sessão, seção e cessão são homófonas heterográficas, entenda.
Foi um dos principais autores realistas do século XIX, e uma de suas obras mais famosas é o romance O idiota.
A literatura africana em língua portuguesa é dividida em três fases: colonização, pré-independência e pós-independência.
Consistem nas figuras de linguagem em que há o emprego de palavras com um sentido conotativo ou figurado